A Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) publicou estudos para a adequação ambiental do setor de aguardente e cachaça artesanal e das Indústrias do Setor Têxtil em Minas Gerais. Os trabalhos fazem parte dos esforços do Governo de Minas para estimular a produção mais limpa e sustentável nos diversos setores produtivos do Estado.
O Plano de Ação para Adequação Ambiental das Indústrias do Setor Têxtil no Estado de Minas Gerais apresenta uma avaliação da situação e dos impactos ambientais negativos e positivos da atividade. O gerente de Produção Sustentável da Feam, Antônio Malard, afirma que o setor possui uma grande importância socioeconômica e, ao mesmo tempo, um potencial poluidor significativo, principalmente em decorrência de seus efluentes líquidos industriais.
“Notamos uma evolução nas medidas de controle ambiental, mas ainda há necessidade de adoção de práticas de produção mais limpa e medidas mais eficientes no tratamento dos efluentes líquidos industriais, o que poderá ser sanado, por exemplo, com o uso de tecnologias mais modernas”, explica Malard.
A analista ambiental da gerência de Produção Sustentável da Feam, Fernanda Meneghin, lembra que o setor industrial passa por uma grave crise econômica, com grande número de empreendimentos desativados ou operando parcialmente. “Investir em melhorias torna-se mais difícil, apesar da adoção de medidas simples serem eficazes, proporcionando ganhos ambientais, otimização do processo e consequentemente economia financeira”, afirma.
Aguardente
O Plano de Ação para Adequação Ambiental do Setor de Aguardente e Cachaça Artesanal de Minas Gerais centra-se na atividade que teve início, em Minas Gerais, no final do século XVII. Atualmente, a atividade está presente em todas as regiões do estado, sendo Patrimônio Cultural do Estado. Segundo o Censo Agropecuário mais recente do IBGE, realizado no ano de 2006, foram registrados, em Minas Gerais, cerca de quatro mil estabelecimentos fabricantes de aguardente, podendo este número ser bem mais expressivo, face a mão de obra estimada em 240 mil pessoas.
“Notamos uma evolução nas medidas de controle ambiental, mas ainda há necessidade de adoção de práticas de produção mais limpa e medidas mais eficientes no tratamento dos efluentes líquidos industriais, o que poderá ser sanado, por exemplo, com o uso de tecnologias mais modernas”, explica Malard.
A analista ambiental da gerência de Produção Sustentável da Feam, Fernanda Meneghin, lembra que o setor industrial passa por uma grave crise econômica, com grande número de empreendimentos desativados ou operando parcialmente. “Investir em melhorias torna-se mais difícil, apesar da adoção de medidas simples serem eficazes, proporcionando ganhos ambientais, otimização do processo e consequentemente economia financeira”, afirma.
Aguardente
O Plano de Ação para Adequação Ambiental do Setor de Aguardente e Cachaça Artesanal de Minas Gerais centra-se na atividade que teve início, em Minas Gerais, no final do século XVII. Atualmente, a atividade está presente em todas as regiões do estado, sendo Patrimônio Cultural do Estado. Segundo o Censo Agropecuário mais recente do IBGE, realizado no ano de 2006, foram registrados, em Minas Gerais, cerca de quatro mil estabelecimentos fabricantes de aguardente, podendo este número ser bem mais expressivo, face a mão de obra estimada em 240 mil pessoas.