Aconteceu ontem, dia 23, a 7ª reunião ordinária da Câmara de Políticas de Energia e Mudanças Climáticas (CEM) do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam). O encontro foi presidido pelo gerente de Energia e Mudanças Climáticas da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Felipe Nunes.
O gerente apresentou aos conselheiros o “Potencial de mitigação de emissões de gases de efeito estufa do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC) em Minas Gerais”. O Plano ABC é um Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas do governo federal, que visa consolidar uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura, no qual são disponibilizados recursos, via crédito rural, para empreendimentos que visem a redução da emissão de gases de efeito estufa (GEE).
O objetivo geral do Plano ABC é promover a redução das emissões de GEE na agricultura, conforme preconizado na Política Nacional sobre Mudanças do Clima (PNMC), melhorando a eficiência no uso de recursos naturais, aumentando a resiliência de sistemas produtivos e de comunidades rurais e possibilitando a adaptação do setor agropecuário às mudanças climáticas.
De acordo com Nunes, Minas Gerais incentiva, por meio de capacitações, a adoção das tecnologias preconizadas no plano ABC, mas ressalta que ainda são necessários esforços adicionais para o cumprimento dessas metas. “As estimativas preliminares indicam que os investimentos em tecnologia de baixo carbono preconizados pelo programa ainda são insuficientes para o cumprimento das metas estaduais e federais”, acrescentou.
Em seguida, o gerente discorreu sobre o “Sistema de estimativas municipais de gases de efeito estufa do Estado de Minas Gerias”, que foi lançado no dia 18 deste mês durante o seminário “Economia Verde: oportunidades do mercado e instrumentos de apoio a projetos”, promovido pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e a Feam.
O gerente apresentou aos conselheiros o “Potencial de mitigação de emissões de gases de efeito estufa do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC) em Minas Gerais”. O Plano ABC é um Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas do governo federal, que visa consolidar uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura, no qual são disponibilizados recursos, via crédito rural, para empreendimentos que visem a redução da emissão de gases de efeito estufa (GEE).
O objetivo geral do Plano ABC é promover a redução das emissões de GEE na agricultura, conforme preconizado na Política Nacional sobre Mudanças do Clima (PNMC), melhorando a eficiência no uso de recursos naturais, aumentando a resiliência de sistemas produtivos e de comunidades rurais e possibilitando a adaptação do setor agropecuário às mudanças climáticas.
De acordo com Nunes, Minas Gerais incentiva, por meio de capacitações, a adoção das tecnologias preconizadas no plano ABC, mas ressalta que ainda são necessários esforços adicionais para o cumprimento dessas metas. “As estimativas preliminares indicam que os investimentos em tecnologia de baixo carbono preconizados pelo programa ainda são insuficientes para o cumprimento das metas estaduais e federais”, acrescentou.
Em seguida, o gerente discorreu sobre o “Sistema de estimativas municipais de gases de efeito estufa do Estado de Minas Gerias”, que foi lançado no dia 18 deste mês durante o seminário “Economia Verde: oportunidades do mercado e instrumentos de apoio a projetos”, promovido pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e a Feam.
Foto: Janice Drumond
Felipe Nunes presidiu 7ª reunião Ordinária da CEM
O novo módulo integra a Plataforma Clima-Gerais e é uma ferramenta de apoio aos municípios mineiros para promoção de um desenvolvimento de baixo carbono e adaptação às mudanças climáticas. “Esse sistema possibilitará que as administrações municipais gerem seus próprios inventários de GEE e formulem políticas públicas voltadas para a mitigação das mudanças climáticas”, destacou.
A analista ambiental da gerência de Energia e Mudanças Climáticas da Feam, Sarah Gusmão, falou para os conselheiros sobre o “Monitoramento e avaliação das capacitações regionais de Gestão em Proteção e Defesa Civil e Mudanças Climáticas”.
Segundo a analista, estavam previstos para serem realizadas, em 2017, capacitações em oito Territórios de Desenvolvimento do Estado, mas já foram acrescentados mais três, o que totalizará 11 Territórios treinados até o final do ano. “Considerando 2016 e 2017, o curso atingiu 210 municípios e contou com a participação de 635 alunos”, destacou.
Sarah também apresentou algumas mudanças que foram feitas no conteúdo programático da capacitação, que tem como foco gestores municipais e agentes de defesa civil. “Com o objetivo de aprimoramos ainda mais o curso, acrescentamos neste ano duas novas disciplinas: Fundamentos de climatologia e meteorologia e mudanças climáticas e Gestão de recursos naturais para redução de risco de desastre. Inserimos também a aplicação de exercícios práticos e apresentação de estudo de casos”, pontuou.
A reunião foi encerrada com a apresentação do Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos de Belo Horizonte, que foi feita pela engenheira sanitarista da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) da capital mineira, Patrícia Dayrell.
A analista ambiental da gerência de Energia e Mudanças Climáticas da Feam, Sarah Gusmão, falou para os conselheiros sobre o “Monitoramento e avaliação das capacitações regionais de Gestão em Proteção e Defesa Civil e Mudanças Climáticas”.
Segundo a analista, estavam previstos para serem realizadas, em 2017, capacitações em oito Territórios de Desenvolvimento do Estado, mas já foram acrescentados mais três, o que totalizará 11 Territórios treinados até o final do ano. “Considerando 2016 e 2017, o curso atingiu 210 municípios e contou com a participação de 635 alunos”, destacou.
Sarah também apresentou algumas mudanças que foram feitas no conteúdo programático da capacitação, que tem como foco gestores municipais e agentes de defesa civil. “Com o objetivo de aprimoramos ainda mais o curso, acrescentamos neste ano duas novas disciplinas: Fundamentos de climatologia e meteorologia e mudanças climáticas e Gestão de recursos naturais para redução de risco de desastre. Inserimos também a aplicação de exercícios práticos e apresentação de estudo de casos”, pontuou.
A reunião foi encerrada com a apresentação do Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos de Belo Horizonte, que foi feita pela engenheira sanitarista da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) da capital mineira, Patrícia Dayrell.
