O secretário adjunto de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Nalton Moreira, participou, hoje, da segunda etapa do Fórum Regional de Governo para o Território Central, na cidade de Curvelo. O objetivo desta etapa é apontar os problemas e as necessidades da região por meio do Diagnóstico Territorial. A população, juntamente com movimentos sociais, igrejas, sindicatos e empresários, vai decidir quais são as prioridades das 17 cidades que compõem a região.
Foto: Janice Drumond
Nalton Moreira prestigiou o 2º Fórum Regional de Curvelo
“É fundamental esse conceito que o nosso governador Fernando Pimentel criou, que é o ‘ouvir para governar’. Nesses fóruns, há a participação da população e da sociedade civil organizada, que nos trazem os problemas de suas regiões para, conjuntamente, encontramos soluções e indicarmos os caminhos que o Estado deve seguir para suprir as carências que existem hoje”, declarou Nalton.
Para Rubens Silvério da Silva, conselheiro estadual e municipal (Curvelo) de Saúde, “essa iniciativa é muito boa, pois dá oportunidade das pessoas se manifestarem sobre aquilo que o município realmente necessita. É uma política que vem de encontro à nossa sociedade”.
Terezinha Diniz, moradora de Curvelo, que atua nas áreas de saúde, educação e assistência social, participou do Fórum, pela primeira vez, defendendo uma das demandas da população. “De acordo com a sua localização geográfica e por receber moradores das mais diversas regiões do Estado, Curvelo deveria ser um pólo de saúde e educação. Esse projeto do governo é maravilhoso. E esperamos que as propostas sejam colocadas em prática, pois a região necessita de mudanças”.
Próximos passos
O próximo passo do programa é finalizar os diagnósticos territoriais e, com eles, construir dois planos essenciais para o futuro de Minas Gerais: o Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) - planejamento de atuação do Governo para os próximos quatro anos - e o Plano Mineiro de Desenvolvimento integrado (PMDI), que consolida políticas públicas em longo prazo.
Romyna Lanza
Ascom/Sisema