Foto: Divulgação/IEF
Fóruns Municipais de Educação Ambiental se preparam para XXXIII Forea
Oito municípios da região da Zona da Mata Mineira realizaram, de 7 a 16 de março, os Fóruns de Educação Ambiental Municipais (ForEAM’s) para a realização do XXXIII ForEA, que este ano será sobre o Parque Estadual do Brigadeiro. O evento é uma iniciativa da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Estado de Minas Gerais – Zona da Mata (CIEA MG ZM), em parceria com o Instituto Estadual de Florestas (IEF); e das Superintendências Regionais de Ensino (SREs) de Carangola, Muriaé, Ponte Nova e Ubá. Cerca de 400 pessoas participaram da mobilização para o evento, que será realizado nos dias 1 e 2 de junho e terá como tema: “Eu sou vizinho do Parque. E daí?”.
A cidade de Ervália foi sede do encerramento dos Fóruns Municipais. O evento também aconteceu em Muriaé, Miradouro, Fervedouro, Divino, Sericita, Pedra Bonita e Araponga que também participarão do XXXIII Fórum de Educação Ambiental (ForEA), tendo como foco o Parque Estadual Serra do Brigadeiro, em Araponga.
Para a superintendente Regional de Ensino de Ponte Nova, Rosane Name dos Reis Fialho, os ForEAM’s representam um momento ímpar. “Pensar na Educação Ambiental e buscar esse envolvimento das comunidades é o caminho certo para que a gente tenha qualidade de vida. Com certeza a educação é o ponto de referência e o suporte para esse trabalho. Acredito na possibilidade da educação transformadora e a Educação Ambiental precisa ser vivida e não ser apenas um discurso”, destacou.
Fizeram parte da programação dos Fóruns uma apresentação sobre o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB), palestras de sensibilização socioambiental, metodologia para inscrição dos municípios no XXXIII ForEA, bem como sugestões de temas para discussão.
Segundo o analista ambiental e ponto focal das unidades de conservação pelo IEF, João Carlos, o ForEA Brigadeiro é uma ferramenta fantástica para o desenvolvimento sustentável da região como um todo, mas principalmente para as comunidades que estão no entorno do parque. “Somente a educação ambiental pode mudar o comportamento das pessoas e provocar transformações positivas no meio ambiente”, ressaltou.
A ideia é discutir o relacionamento das comunidades que circundam a unidade de conservação e as melhorias da qualidade ambiental por meio da educação. Também pretende-se motivar alunos, moradores, lideranças e gestores públicos, como forma de estimular a valorização do meio ambiente.
Wilma Gomes
Ascom/Sisema