O Parque Estadual do Rio Doce é uma referência no que diz respeito à modelos de preservação, capacitação de funcionários e infraestrutura dentro de uma Unidade de Conservação (UC). Esse reconhecimento não foi atingido apenas dentro de Minas Gerais ou do Brasil, o Parque também é uma referência para outros países.

Tendo isso em vista, o gerente da UC, Marcos Vinícius possibilitou ao Governo de Guiné-Bissau uma oportunidade de conhecer a experiência do Parque no gerenciamento, criação e administração de uma Unidade de Conservação. No dia 22 de abril, a ministra do Meio Ambiente de Guiné-Bissau, Cristina Schwarz Silva, visitou o Parque do Rio Doce, com o intuito de conhecer a estrutura, gerenciamento e programas de capacitação de gerentes e guarda parques do Instituto Estadual de Florestas (IEF) por meio de palestras.

Segundo a analista ambiental da Gerência de Áreas Protegidas do IEF, Elaine Régis, “esse projeto é importante, pois nos permite ver o nível de desenvolvimento que atingimos em relação à administração de Unidades de Conservação. Além de possibilitar um intercâmbio de experiências entre o Brasil e Guiné-Bissau”, observou.

O Parque

O Parque Estadual do Rio Doce está situado na porção sudoeste do Estado, a 248 km de Belo Horizonte, na região do Vale do Aço, inserido nos municípios de Marliéria, Dionísio e Timóteo.

A unidade de conservação abriga a maior floresta tropical de Minas, em seus 36.970 hectares e é a primeira unidade de conservação estadual criada em Minas Gerais. O Decreto Lei nº 1.119, que criou oficialmente o Parque, foi assinado 14 de julho de 1944.

O Parque oferece uma completa infra-estrutura para atendimento aos turistas e pesquisadores. Portaria, estacionamento, área de camping, vestiários, restaurante, anfiteatro, Centro de Visitantes, Centro de Pesquisas, Viveiro, posto de Polícia de Meio Ambiente.

Fonte: Ascom

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