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Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEAM

Começou nesta segunda-feira (18) a quarta ação de fiscalização integrada em Minas organizada pela Se

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O 1º Inventário de Emissão de Gases do Efeito Estufa de Minas Gerais será complementado com dados do setor de energia de 1980 a 2005.

Para completar e atualizar o 1º Inventário de Emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE) de Minas Gerais, lançado em 2008, a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) está desenvolvendo pesquisas levando em consideração dados do setor de energia de 1980 até 2005. A atualização deverá ser finalizada no segundo semestre de 2009.

Os novos dados servirão para analisar cenários e estudar a evolução na emissão de gases no Estado. "A partir daí será possível traçar metas pontuais na redução deste problema. O Estado precisa conhecer quem emite e quanto é emitido para traçar diretrizes para política de Mudanças Climáticas", ressalta o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Feam, Paulo Eduardo Fernandes.

Minas Gerais ainda não tem um Plano Estadual de Mudanças Climáticas, porém desenvolve diversas ações que contribuem com a redução da emissão de gases. "A Feam tem trabalhado com projetos, principalmente na área de resíduos sólidos urbanos, que visam atenuar a emissão de gases e ainda promover a eficiência energética", afirma Paulo Eduardo.

De acordo com o diretor, a elaboração do Inventário motivou a Feam a desenvolver uma série de estudos para transformar os resíduos em energia, o que trará além de ganhos ambientais, benefícios econômicos e sociais. Dentre os projetos, destaca-se o Resíduo é Energia, que tem como uma de suas principais ações, utilizar resíduos sólidos urbanos para gerar energia, o que pode ser feito de três formas: Biometanização, utilizando gás metano por meio de biodigestores; Tratamento térmico, gerando energia a partir da queima de resíduos; e uso de biomassa (casca do café, do arroz, o bagaço da cana, palhada de milho, galhos e ponteiras de eucalipto, finos de carvão e a matéria orgânica encontrada nos resíduos sólidos urbanos ) como combustível para a indústria de cimento.

Plano Nacional de Mudanças Climáticas

A Câmara de Mudanças Climáticas do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) apresentou nesta quarta-feira (20) o Plano Nacional de Mudanças Climáticas (PNMC), elaborado pela coordenadora de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Andréa Santos. O Plano visa o fomento dos aumentos de eficiência no desempenho dos setores da economia, numa busca constante de melhores práticas.

Segundo a coordenadora, o Plano é um processo dinâmico e foi construído por meio de diálogos interministeriais, de forma participativa. O PNMC foi lançado de dezembro de 2008 e trabalha em torno de quatro eixos: a mitigação das mudanças climáticas; os impactos, vulnerabilidade e adaptação às mudanças climáticas; a pesquisa e desenvolvimento e a educação, capacitação e comunicação.

De acordo com o MMA, a implementação do PNMC será feita em fases. Os próximos passos são incluir mecanismos de avaliação de desempenho das ações em curso e apresentação das ações e instrumentos complementares, incluindo pactos com estados e instrumentos econômicos.

Fonte: Ascom/ Sisema

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